Social Media junho 2, 2021

Coronavírus — Seguros Unimed

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    Web design, Social Media

  • Client

    Seguros Unimed

Fique seguro, fique em casa

Assim que a pandemia de Covid-19 chegou ao Brasil, ficou evidente a urgência de agir — não apenas com medidas sanitárias, mas também com informação de qualidade. Foi nesse contexto que nasceu a campanha “Fique seguro, fique em casa”, desenvolvida pela Silo para a Seguros Unimed e Unimed Odonto. A proposta era clara e ambiciosa: criar uma rede de comunicação confiável, acessível e diária, orientada pelas diretrizes da OMS, com foco total em orientar e proteger a população.

Desde o início, sabíamos que não se tratava apenas de divulgar orientações básicas. A missão era transformar a seguradora em um ponto de referência no momento mais instável da nossa geração. A campanha foi desenhada para funcionar como uma presença constante na vida das pessoas, acolhendo, educando e acompanhando cada passo da jornada pandêmica com empatia e consistência.

A força da campanha esteve na sua atuação nos canais massivos de comunicação, cuidadosamente selecionados para alcançar públicos distintos com abordagens específicas. Atuamos de forma intensa e integrada no Facebook, Instagram (feed e stories), WhatsApp e e-mail marketing, garantindo alta frequência, cobertura e relevância. Cada canal teve um papel estratégico:

Facebook foi utilizado como plataforma de maior alcance institucional, com conteúdos que combinavam orientações oficiais e comunicados da seguradora — voltados principalmente a um público mais amplo e maduro.

Instagram, por sua vez, serviu como um canal de diálogo visual e emocional. No feed, os carrosséis educativos aprofundavam os conteúdos com apelo gráfico e clareza; nos stories, entregamos atualizações dinâmicas, enquetes e lembretes rápidos, mantendo um ritmo leve e participativo.

WhatsApp foi tratado como um vetor essencial de distribuição segura de informações. Adaptamos os conteúdos para formatos simples, leves e de fácil compartilhamento, com foco em combater a desinformação que se espalhava rapidamente nesse meio.

E-mail marketing completou o ecossistema com mensagens personalizadas e orientações mais detalhadas para os segurados da base ativa, reforçando os cuidados, benefícios dos planos e orientações úteis para o cotidiano em isolamento.

A produção de conteúdo foi contínua, com postagens diárias, de segunda a segunda, o que exigiu organização editorial, agilidade criativa e consistência estratégica. O tom de voz foi cuidadosamente calibrado: humano, acolhedor e confiável — informativo sem ser alarmista, próximo sem ser casual demais. A cada nova publicação, buscávamos responder não apenas às dúvidas do momento, mas também às angústias invisíveis que a pandemia despertava.

Visualmente, a campanha teve duas abordagens bem definidas. A primeira versão do key visual utilizava imagens reais, ícones e a paleta institucional da marca, conectando a mensagem com o cotidiano das pessoas. A segunda apostava no impacto do all type, com textura de papel inspirada no lambe-lambe urbano, evocando urgência e proximidade, como se cada peça fosse um aviso colado na cidade.

A produção de conteúdo foi contínua, com postagens diárias, de segunda a segunda, o que exigiu organização editorial, agilidade criativa e consistência estratégica. O tom de voz foi cuidadosamente calibrado: humano, acolhedor e confiável — informativo sem ser alarmista, próximo sem ser casual demais. A cada nova publicação, buscávamos responder não apenas às dúvidas do momento, mas também às angústias invisíveis que a pandemia despertava.

Visualmente, a campanha teve duas abordagens bem definidas. A primeira versão do key visual utilizava imagens reais, ícones e a paleta institucional da marca, conectando a mensagem com o cotidiano das pessoas. A segunda apostava no impacto do all type, com textura de papel inspirada no lambe-lambe urbano, evocando urgência e proximidade, como se cada peça fosse um aviso colado na cidade.

As redes sociais não foram apenas canais — foram espaços vivos de escuta. Monitoramos comentários e reações para criar novos conteúdos e ajustar as narrativas. Essa escuta ativa fez com que a campanha evoluísse em tempo real, refletindo a realidade e as emoções do público durante o avanço da crise.

Mais do que uma campanha institucional, “Fique seguro, fique em casa” foi uma resposta afetiva, estratégica e criativa ao desafio de comunicar em meio ao caos. Foi uma prova de que design, conteúdo e presença — quando combinados com propósito — podem salvar mais do que marcas. Podem salvar relações. Podem salvar vidas.

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